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Moto história

Nossa história com motocicletas iniciou-se quando o Jota, em agosto / 1977, comprou a primeira Honda nacional – CG125 / 1977 / Laranja (aquela das marchas todas para baixo).  Com um capacete da cor da moto, brinde da compra,  subiu em cima e saiu corcoveando. Uma semana depois fez o teste de habilitação. Viajou para a praia. Na descida beleza. Na subida só patinando como os Flinstones. Disse o Jota: “Esse troço não anda“.

HONDA XL-250  1974

Decepção, mas com a sementinha das duas rodas plantada e gosto pela coisa já trocou a CG por uma Honda XL250 / 1974 / prata e preta. A partir daí a motocicleta passou a ser o veículo principal de transporte e lazer.

Nos anos 80 vieram uma Yamaha DT180 / 1982 / Vermelha e uma Honda CB400 / 1982 / Prata. Brincou com as duas, mas só ficou com a CB.

HONDA CB-400

HONDA CB-400 1982

HONDA XL-250  1974

No início de 1992 compramos a “Sete Galo”  – Honda CBX750 / 1990 / Azul e com ela Jota & Tana iniciaram o mototurismo realizando viagens mais longas. A primeira viagem com mais de 120 km foi de Caiobá-PR para o Beto Carreiro-SC (em fevereiro de 1992).

HONDA CBX-750

YAMAHA VIRAGO XV-1100

Em 1995 resolvemos experimentar o estilo “Chopper” e compramos um clone da HD – uma Yamaha Virago XV 1100 / 1995 / bordô e preta. Com esta japonesa, de início, diminuímos as viagens maiores. Só bate e volta, curto e rápido e circulando dentro da cidade.

Em meados de 2002, após insistentes convites de um amigo do Jota, antigo colega de escotismo  – o grande Marco Antonio di Nápoli – resolvemos aderir ao grupo de motociclistas do qual o Marco era o Presidente, o Sai da Frente Moto Clube (www.saidafrente.org) com sede em Curitiba-PR, nossa cidade. Começamos a realizar viagens maiores com o grupo (acima de 300 km) até que, em fevereiro de 2003, fomos até Ushuaia com passagem por El Calafate.

Ida e volta a Ushuaia, com 10.600 km rodados, o Jota voltou com as costas quebradas e a Tana com os joelhos estourados. Essa moto não dá! Vamos trocar por uma mais confortável.”

BMW GS1150 2000

E foi assim que, após muitas conversas e pesquisas compramos, em abril de 2003, uma BMW GS1150 / 2000 / preta.

Realizamos algumas viagens, moto aprovadíssima, trocamos por uma BMW GS 1150 / 2002 / cinza chumbo que, além de dois anos mais nova tinha freio ABS.

 

 

Com essa fomos , em fevereiro de 2004, de Curitiba a Viña Del Mar no Chile passando pelos famosos Caracoles.

 

BMW GS1150 2002

BMW GS1150 2004

Com o gosto pela marca e modelo, na sequência veio uma BMW GS1150 / 2004 / amarelo real com a qual, em março / abril de 2005, realizamos uma volta no Uruguai com direito a uma esticada de Buquebus até Buenos Aires.

BMW GS1150 ADV 2004

 

Picados pelo mosquito das grandes viagens de mototurismo e pensando em maior autonomia de combustível, partimos para uma BMW GS1150 Adventure / 2004 / prata. Com La Formosa  fomos, em janeiro de 2006, até San Pedro de Atacama retornando via Los Andes / Mendoza.

BMW GS1200 ADV 2007

Em abril de 2007 trocamos essa Adventure por uma BMW GS1200 Adventure / 2007 / prata e preto. Com a Bela da Estrada viajamos no início de 2009 até Nasca, Cusco e Puno no Peru e fomos em dezembro /2009 e janeiro / 2010 até Puerto Natales-CL, El Calafate-AR e Parque Talampaya-AR.

Na volta dessa última viagem sofremos um acidente na Argentina e tivemos perda total (PT) da motocicleta.

Assim encomendamos a nova BMW GS1200  Adventure 2010, a Mama Killa (no idioma quechua = Deusa Lua) que chegou em maio/2010 e com a qual realizamos, em março/2011 um giro por San Bernardino e Assunção no Paraguai e por Salta, Cafayate e Villa Carlos Paz na Argentina.

BMW GSA 1200

BMW GSA 1200 2010

 

Depois de mais de oito anos andando de GS resolvemos mudar um  pouco de estilo de moto. Então, partimos para o último lançamento  da    BMW e adquirimos em outubro/11 uma K 1600 GTL bege metálico. Essa   autentica  nave já   foi batizada pela Tana (que adora o Peru) de  JUKU (coruja em quechua) e com ela rodamos mais de 9.000 km até Cusco no Peru, saindo pelo Acre via Interoceânica.

   BMW K1600 GTL  2012 BMW K1600 GTL 2012

 

A GTL revelou-se muito “baixinha” para o Jota (dava dor nas costas). No retorno da última viagem longa ao Peru, trocamos a GTL por uma BMW K1600 GT vermelha  e preta, já batizada pela Tana de “JOANINHA” (pela cor e também homenageando o  Brasil onde concentraremos nossas próximas viagens). Essa 1600 tem o banco mais alto e o guidão mais avançado, melhorando muito o conforto para pilotos de grande estatura.
Com ela já rodamos 7.000 km pelo centro-norte do Brasil em jul/ago/2013.

 Imagem1 (Copy)

                                                                                                                                                                                                                                                         BMW KGT1600 2012